mundo

Sinta-se em casa...

"Que o tempo leve apenas o necessário e me traga o suficiente!"

Lua

Lua
Lua e suas fases...

sexta-feira, setembro 18, 2009

SOLIDÃO


Perceber que você está se sentindo só é muito importante para o seu crescimento.

Utilize desse sentimento como uma alavanca para assumir plenamente a sua vida, para agir a partir de si, fortalecer a sua base e seguir em frente, manifestando a sua própria força dentro dos seus objetivos.
Tenha a sua própria companhia, dê atenção, escute, e acolha aquilo que você é e manifesta.

Seja o seu melhor amigo.(a)

A partir de então, você perceberá que a solidão deixará de existir naturalmente.
"Você não pode estar só, se gostar da pessoa com quem fica quando está sozinho."
Vencer os outros
não chega a seruma grande vitória.
Vitorioso é aquele que consegue vencer a si mesmo
combatendo seus vícios
e controlando suas paixões.
A vitória sobre nós mesmos
é muito mais difícil.
Ela requer mais coragem
mais disciplina
e mais decisão.
Se você
não conseguir na primeira vez
tente de novo.
O simples fato de tentar de novo
já será sua primeira vitória.
Te desejo um Dia de Vitória !

Conto de fadas da mulher moderna


Conto de Fadas para Mulheres Modernas

Era uma vez, numa terra muito distante,

uma linda princesa,

independente e cheia de auto estima que,

enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas,

se deparou com uma rã.

Então, a rã pulou para o seu colo e disse:

- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.

Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa.

Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.

A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre...

E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:

'Nem fo-den-do!'.

(Luís Fernando V)
P.s-Pensa se eu ri quando li o texto, pensa... hahaha

quinta-feira, setembro 17, 2009

Escrava da Alegria.


E eu que andava nessa escuridão
De repente foi me acontecer
Me roubou o sono e a solidão
Me mostrou o que eu temia ver
Sem pedir licença nem perdão
Veio louca pra me enlouquecer!!
Vou dormir querendo despertar
Pra depois de novo conviver
Com essa luz que veio me habitar
Com esse fogo que me faz arder
Me dá medo e vem me encorajar
Fatalmente me fará sofrer
Ando escravo da alegria
E hoje em dia, minha gente, isso não é normal
Se o amor é fantasia
Eu me encontro ultimamente em pleno carnaval!!!
Composição: Mutinho e Toquinho
Interpretada por Toquinho e o gde Vinícius, saudades eternas!

quarta-feira, setembro 16, 2009




Saudade dói
Miguel Falabella

Trancar o dedo numa porta dói.

Bater com o queixo no chão dói.Torcer o tornozelo dói.

Um tapa, um soco, um pontapé, doem.

Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua,dói cólica, cárie e pedra no rim.

Mas o que mais dói é a saudade.

Saudade de um irmão que mora longe.

Saudade de uma cachoeira da infância.

Saudade de um filho que estuda fora.

Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.

Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.

Saudade de uma cidade.

Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.

Doem essas saudades todas

.Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.

Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.

Saudade da presença, e até da ausência consentida.

Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.

Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.

Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.

Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,Ou quando alguém ou algo não deixa que esse amor siga.

Ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.

Saudade é basicamente não saber.

Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.

Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.

Não saber se ela ainda usa aquela saia.

Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.

Não saber se ela tem comido bem por causa daquela maniade estar sempre ocupada;se ele tem assistido às aulas de inglês,

se aprendeu a entrar na Internete encontrar a página do Diário Oficial;

se ela aprendeu a estacionar entre dois carros;

se ele continua preferindo Malzebier;

se ela continua preferindo suco;se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados;

se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor;

se ele continua cantando tão bem;

se ela continua detestando o MC Donald's;

se ele continua amando;

se ela continua a chorar até nas comédias.

Saudade é não saber mesmo!

Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos;

não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento;

não saber como frear as lágrimas diante de uma música;

não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.

Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.

É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso...

É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.

Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;

Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...

ACREDITO


"ACREDITO"

Acredito no amor

mesmo que doa

mesmo que à toa

Ainda assim.

Valendo a pena

Ou não

Eu acredito

Eu insisto em vão.

O amor é simples

sentir é complicado.

O amor é...a verdade do que não se possui

a mentira que foi-nos doada

o tapa que atingiu em palavras

Meras palavras que eram nada,nada.

Amar é simples

fingir é que não.

O que se disse

O que não se quis dizer

O que se vê

O que não se quer ver

Acredito no amor mesmo à toa

Eu insisto.

mesmo que doa

Ainda assim...

Antes,

durante

Tempos após...

Eu acredito sim

Mas em nós????

Não sei.

Só dúvidas.
Quem sabe... só a morte dirá!

terça-feira, setembro 15, 2009

"Faça sua ausência ser suficientemente forte para que alguém sinta sua falta...Mas, cuide para que essa ausência não se torne longa, ao ponto de esse alguém descobrir que pode viver sem você"

Da chegada do AMOR!

Da chegada do amor
Elisa Lucinda
Sempre quis um amor que falasse que soubesse o que sentisse.
Sempre quis uma amor que elaborasse.
Que quando dormisse ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão da amanhecice.
Sempre quis um amor que coubesse no que me disse.
Sempre quis uma meninice entre menino e senhor uma cachorrice onde tanto pudesse a sem-vergonhice do macho quanto a sabedoria do sabedor.
Sempre quis um amor cujo BOM DIA! morasse na eternidade de encadear os tempos: passado presente futuro coisa da mesma embocadura sabor da mesma golada.
Sempre quis um amor de goleadas cuja rede complexa do pano de fundo dos seres não assustasse.
Sempre quis um amor que não se incomodasse quando a poesia da cama me levasse.
Sempre quis uma amor que não se chateasse diante das diferenças.
Agora, diante da encomenda metade de mim rasga afoita o embrulho e a outra metade é o futuro de saber o segredo que enrola o laço, é observar o desenho do invólucro e compará-lo com a calma da alma o seu conteúdo.
Contudo sempre quis um amor que me coubesse futuro e me alternasse em menina e adulto que ora eu fosse o fácil, o sério e ora um doce mistério que ora eu fosse medo-asneira e ora eu fosse brincadeira ultra-sonografia do furor, sempre quis um amor que sem tensa-corrida-de ocorresse.
Sempre quis um amor que acontecesse sem esforço sem medo da inspiração por ele acabar. Sempre quis um amor de abafar, (não o caso) mas cuja demora de ocaso estivesse imensamente nas nossas mãos.
Sem senãos.
Sempre quis um amor com definição de quero sem o lero-lero da falsa sedução.
Eu sempre disse não à constituição dos séculos que diz que o "garantido" amor é a sua negação. Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse.
Sempre quis um amor que vivesse a felicidade sem reclamar dela ou disso.
Sempre quis um amor não omisso e que sua estórias me contasse.
Ah, eu sempre quis um amor que amasse!!!
P.S- Acho que EU ainda quero!

Tem vez que cansa.
Cansam portas fechadas, chaves que não abrem as portas fechadas, a angústia por ainda não se saber como abri-las.
A vontade que tece o seu ninho nos galhos mais verdejantes e passa tempos chocando ovos que parecem que não vão mais se romper.
A espera pelo voo das borboletas que demoram crisálidas para se desvencilhar dos casulos.
O re
petido surgimento do não quando a vida da gente prepara incansáveis banquetes de boas-vindas para o sim.
O quase que se prolonga tanto que causa a impressão de ser interminável.
E, à espreita, sempre acompanhando os movimentos da nossa coragem, à distância, a perigosa perspectiva do nunca, aguardando cada brecha criada pelo cansaço para tentar nos dissuadir dos nossos propósitos.
Tem vez que cansa, sim.
E parece que somos incapazes de mais um único passo fora do território do nosso cansaço.
O ânimo desaparece sem deixar vestígios, pegadas na areia que nos levem até onde as suas águas refluem.
Sabemos que ele permanece lá, em algum lugar que temporariamente não acessamos, como o sol por trás de nuvens que querem chover mas não conseguem.
Sabemos que ele está lá e que precisa apenas de um tempo para se recompor.
Para soprar as nuvens e voltar à cena.
Para retomar o caminho com a gente.
Para nos lembrar outra vez, depois de outras tantas, que, aconteça o que acontecer, sob hipótese alguma queremos desistir do que nos importa.
Tem vez que cansa.
Não há nada que possamos nos dizer que revitalize, de imediato, a crença na nossa capacidade de transformação.
Sequer conseguimos ouvir a nós mesmos, a comunicação é interrompida pelos ruídos momentâneos da negatividade.
Aquela conversa fiada mental que não nos leva a nenhum lugar bacana, o olhar estreito que não vê coisa alguma além do nosso próprio desânimo.
Esse cansaço às vezes é acompanhado por uma tristeza muito doída, que pede o nosso melhor abraço; outras, por uma raiva que pode se fantasiar com um monte de disfarces.
Quando a gente se cansa em demasia, o coração não canta, as cores desbotam, o tempo se arrasta pelos dias como se estivesse preso a imensas bolas de ferro.
Tem vez que a vida da gente cansa.
Pele sem viço, olhos sem lume, pés doloridos, os ombros exaustos pelo peso que carregamos. Cansa e senta um pouco para descansar, respirar grande, recobrar o fôlego.
Cansa e procura sombras de árvores, banhos de silêncio, acalantos capazes de fazer os medos dormirem.
A vida da gente cansa, sim, vez ou outra.
Quando acontece, o melhor a fazer é ouvir-lhe as razões com o coração.
Permitir-lhe o cansaço e uma pausa pra repouso.
Trocar os lençóis, suavizar a luz, massagear-lhe as costas, e lhe dizer mais ou menos assim: descansa um pouco, minha vida. Descansa. Depois, fica aqui inteira comigo, de novo.
Vem regar as sementes que ainda vão florescer!
(desconheço a autoria)

MUDANÇAS



Hoje eu vou mudar.

Vasculhar minhas gavetas.

Jogar fora sentimentos.

E ressentimentos tolos...
Fazer limpeza no armário.

Retirar traças e teias.

E angústias da minha mente...

Parar de sofrer...

Por coisas tão pequeninas.

Deixar de ser menina.

Prá ser mulher...
Hoje eu vou mudar.

Por na balança a coragem.

Me entregar no que acredito.

Prá ser o que sou sem medo.

Dançar e cantar por hábito.

E não ter cantos escuros.

Prá guardar os meus segredos.

Parar de dizer:"Não tenho tempo prá vida"

Que grita dentro de mim.

Me libertar!...
"-Hoje eu vou mudar.

Sair de dentro de mim.

Não usar somente o coração.

Parar de contar os fracassos.

Soltar os laços.

E prender as amarras da razão.

Voar livre.

Com todos os meus defeitos.

Prá que eu possa libertar.

Os meus direitos.

E não cobrar dessa vida.

Nem rumos e nem decisões.

Hoje eu preciso e vou mudar.

Dividir no tempo.

E somar no vento.

Todas as coisas.

Que um dia sonhei conquistar.

Porque sou mulher...

Como qualquer uma...

Com dúvidas e soluções...

Com erros e acertos...

Amores e desamores...

Suave como a gaivota...

E ferina como a leoa...

Tranqüila e pacificadora...

Mas ao mesmo tempo...

Irreverente e revolucionária...

Feliz e infeliz...

Realista e sonhadora!

Submissa por condição.

Mas independente por opinião!!!

Porque sou mulher.

Com todas as incoerências.

Que fazem de nós.

"O forte sexo fraco"
Eu preciso mudar!

Eu preciso!

Eu preciso mudarrrrrr.
Composição: Vanusa e Sérgio Sá


A Lucidez Perigosa
Estou sentindo uma clareza tão grande que me anula como pessoa atual e comum: é uma lucidez vazia, como explicar?

Assim como um cálculo matemático perfeito do qual, no entanto, não se precise.

Estou por assim dizer vendo claramente o vazio. E nem entendo aquilo que entendo: pois estou infinitamente maior que eu mesma, e não me alcanço.

Além do que: que faço dessa lucidez?

Sei também que esta minha lucidez pode-se tornar o inferno humano - já me aconteceu antes. Pois sei que - em termos de nossa diária e permanente acomodação resignada à irrealidade - essa clareza de realidade é um risco.

Apagai, pois, minha flama, Deus, porque ela não me serve para viver os dias. Ajudai-me a de novo consistir dos modos possíveis. Eu consisto, eu consisto, amém. (Clarice Lispector)

'Tenho uma amiga que quando percebe que eu estou triste costuma me perguntar quem roubou a minha caixa de lápis de cor. Tem vez que nem pergunta, apenas comenta: "poxa, dessa vez levaram as cores que você mais gosta!" A tristeza afrouxa um pouco, por mais que eu esteja chateada. Primeiro, porque é muito bom a gente se sentir olhado com carinho. Depois, porque essa expressão tem uma inocência capaz de fazer gente grande tocar em coisas sérias sem ficar com medo de queimar a mão.
De vez em quando, ao ouvir a pergunta, acontece de uma lágrima ou outra escapulir, efeitos que alguns sentimento dão... desaguar, chorar... quando o coração fica apertado. Mas, algumas vezes, quando eu choro diante dessa indagação não é pelas cores que não encontro na caixa nem por lembrar de quem supostamente as roubou. Choro por perceber que ainda dou aos outros o poder de roubá-las. Por notar que, no fim das contas, quem rouba os meus lápis de cor preferidos sou eu.' ( desconheço o autor)

segunda-feira, setembro 14, 2009

A lenda da serpente e do vagalume

A lenda da serpente
Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:-

Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
- Pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar...

Moral da história:
Têm pessoas que se dizem seu(a) amigo(a), mas o que eles querem mesmo é acabar com o seu(a) sucesso.

domingo, setembro 13, 2009






" Dos relacionamentos que vc já teve, quais foram as ocasiões em que verdadeiramente vc foi modificado para melhor?
Será que vc é a lembrança doída na vida de alguém? Será que vc já construiu cativeiros?
Ou será que já viveu em algum?
Será que já idealizou demais as situações, as pessoas e por isso perdeu a oportunidade de encontrar situações e as pessoas certas?
Sejam quais forem as respostas, não tenha medo delas. Perguntar-se é uma maneira interessante de se descobrir como pessoa, pois as perguntas são pontes que nos favorecem travessias."